O Instituto Vivência Sistêmica nasce da necessidade de preparar comunidades para perceber as políticas sociais de forma sistêmica, identificada pelas sócias Elbe Brandão e Margareth Durães , depois de anos dedicados à causa, advinda da implantação e gestão de diversos projetos sociais numa das regiões mais pobres do país: o Norte de Minas e os Vales do Jequitinhonha e Mucuri , em Minas Gerais.
A carência nessas regiões não se resume as políticas públicas apenas, mas também à dificuldade em captar recursos, implantar projetos e gerir as ações dos mesmos sem um norteamento da condução e domínio sobre “o que fazer” com os resultados das métricas apuradas.
A visão sistêmica, em que pese ter surgido no mundo empresarial, aplica-se à todas as áreas da vida - no mundo das empresas privadas e também no poder público, além de ser um facilitador na conduta das questões pessoais - pois faz com que consigamos enxergar e compreender o TODO por meio da análise das partes que o formam.